"A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações. "
(Col. 3:16).
09. Falta de sensibilidade dos músicos e dos dirigentes ao Espírito Santo:Não se pode escolher cânticos só porque gostamos daquele estilo, ou de sua melodia e letra. Precisamos estar atentos ao que o Espírito Santo quer para o culto da igreja. Muitas vezes um cântico começa a fluir deixando a igreja livre na presença de Deus, mas na lista do dirigente tem um outro que vem a seguir e, ele na ânsia de aproveitar o tempo e cantar todos aqueles hinos, tira a igreja do trilho certo. Um culto pode fluir em Deus com poucos ou com muitos cânticos. O bom culto não precisa que o dirigente fique dando manivela. Ele começa bem e termina melhor ainda! Davi ouvia a Deus: "Uma vez falou Deus, duas vezes ouvi isto: Que o poder pertence a Deus" (Sl 62.11). A abundância de cânticos, salmos e palavra era tanta que Paulo pergunta: "Que fazer, pois, irmãos....?" (1 Co 14.26). Como Paulo que queria ir para um lugar e o próprio Espírito o impedia, pode ocorrer também com os dirigentes de louvor: eles querem seguir numa direção, mas o Esp. Santo tem outra bem melhor (At 16.6-10).
10. Falta de resposta da congregação ao dirigente: Não estou de forma alguma repetindo o item 4. Naquele caso é a falta de entrosamento entre o dirigente e a congregação. Nesse caso, o dirigente é excelente, mas a congregação não responde à altura o que o dirigente pretende. O dirigente está afinado, sensível a Deus, mas a congregação não corresponde ao que ele quer. Você deveria ver o que diz o Salmo 98. Ou o Salmo 103.19-22 onde o autor propõe aos anjos, aos ministros, às obras de Deus que levantem a voz em louvor, o Todo-Poderoso! Geralmente isto ocorre quando o avivamento na igreja não atinge a todos. Costumo dizer que houve um avivamento departamental. O pessoal do louvor anda a mil, mas a congregação reage a passos de lesma! Os jovens estão "pegando fogo" enquanto os demais sentam-se em bancos de geladeira.
11. Falta de motivação da Igreja: Deus deve ser o grande Motivador da Igreja. Como diz Davi: "Tu és motivo para os meus louvores constantemente" (Sl 71.6). Ou como ele afirmou noutro lugar: "Os teus decretos são motivo dos meus cânticos, na casa da minha peregrinação (Sl 119.54). Davi instituiu a ordem levítica de adoração, baseado unicamente em Deus e nos seus gloriosos feitos (1 Cr 16.7-12).
A motivação da igreja é Deus e não a música bonita, os bons músicos, os ótimos instrumentos e um ambiente propício de adoração. Vitrais coloridos e paramentos servem de inspiração para a carne, mas o verdadeiro louvor flui quando Deus é a fonte de todas as coisas! Deus é o grande inspirador e motivador. E o louvor pode fluir muito bem num antigo depósito transformado em lugar de culto sem muitos instrumentos musicais. Melhor ainda quando uma congregação tem tudo o que falei e tem também a Deus como inspirador de seus louvores.
12. Medo de perder seu lugar ao sol: é bem complicado falar sobre isso, mas muitas igrejas ainda tem medo de inovar suas canções, pois, a renovação tem confundido o conceito de avivamento, você sabe diferenciar isso? Pois, bem... renovar é mudar, mudar de atitudes! Avivar é deixar o Esp. Santo agir! Quando pedimos avivamento, estamos buscando fazer aquilo que Deus quer que façamos, e isso não denigre a imagem da congregação nem o faz mudar de doutrina! Acontece que muitas igrejas se renovam alegando ser avivamento, mas pedir avivamento espiritual e querer que os acordes da igreja estejam afinados entre membros, dirigentes e pastores! Bater palmas, levantar as mãos, dar glória a Deus, etc... não é renovação, é uma das manifestações de avivamento, lembrando que, uma igreja pode estar avivada sem fazer esses gestos, mas fazendo o que Deus manda, por exemplo, não ter medo de chorar ao sentir a presença de Deus, ou se ajoelhar quando todos estão em pé... etc! Não percamos o foco, que é Jesus... e nunca deixaremos de ser aquilo que somos, servos de Deus e não de homens! Tampouco, mudaremos de visão, se estivermos alicerçados na palavra. Somos privilegiados, por fazermos parte desse ministério de louvor, então... façamos tudo para agradar aquele que nos escolheu!
10. Falta de resposta da congregação ao dirigente: Não estou de forma alguma repetindo o item 4. Naquele caso é a falta de entrosamento entre o dirigente e a congregação. Nesse caso, o dirigente é excelente, mas a congregação não responde à altura o que o dirigente pretende. O dirigente está afinado, sensível a Deus, mas a congregação não corresponde ao que ele quer. Você deveria ver o que diz o Salmo 98. Ou o Salmo 103.19-22 onde o autor propõe aos anjos, aos ministros, às obras de Deus que levantem a voz em louvor, o Todo-Poderoso! Geralmente isto ocorre quando o avivamento na igreja não atinge a todos. Costumo dizer que houve um avivamento departamental. O pessoal do louvor anda a mil, mas a congregação reage a passos de lesma! Os jovens estão "pegando fogo" enquanto os demais sentam-se em bancos de geladeira.
11. Falta de motivação da Igreja: Deus deve ser o grande Motivador da Igreja. Como diz Davi: "Tu és motivo para os meus louvores constantemente" (Sl 71.6). Ou como ele afirmou noutro lugar: "Os teus decretos são motivo dos meus cânticos, na casa da minha peregrinação (Sl 119.54). Davi instituiu a ordem levítica de adoração, baseado unicamente em Deus e nos seus gloriosos feitos (1 Cr 16.7-12).
A motivação da igreja é Deus e não a música bonita, os bons músicos, os ótimos instrumentos e um ambiente propício de adoração. Vitrais coloridos e paramentos servem de inspiração para a carne, mas o verdadeiro louvor flui quando Deus é a fonte de todas as coisas! Deus é o grande inspirador e motivador. E o louvor pode fluir muito bem num antigo depósito transformado em lugar de culto sem muitos instrumentos musicais. Melhor ainda quando uma congregação tem tudo o que falei e tem também a Deus como inspirador de seus louvores.
12. Medo de perder seu lugar ao sol: é bem complicado falar sobre isso, mas muitas igrejas ainda tem medo de inovar suas canções, pois, a renovação tem confundido o conceito de avivamento, você sabe diferenciar isso? Pois, bem... renovar é mudar, mudar de atitudes! Avivar é deixar o Esp. Santo agir! Quando pedimos avivamento, estamos buscando fazer aquilo que Deus quer que façamos, e isso não denigre a imagem da congregação nem o faz mudar de doutrina! Acontece que muitas igrejas se renovam alegando ser avivamento, mas pedir avivamento espiritual e querer que os acordes da igreja estejam afinados entre membros, dirigentes e pastores! Bater palmas, levantar as mãos, dar glória a Deus, etc... não é renovação, é uma das manifestações de avivamento, lembrando que, uma igreja pode estar avivada sem fazer esses gestos, mas fazendo o que Deus manda, por exemplo, não ter medo de chorar ao sentir a presença de Deus, ou se ajoelhar quando todos estão em pé... etc! Não percamos o foco, que é Jesus... e nunca deixaremos de ser aquilo que somos, servos de Deus e não de homens! Tampouco, mudaremos de visão, se estivermos alicerçados na palavra. Somos privilegiados, por fazermos parte desse ministério de louvor, então... façamos tudo para agradar aquele que nos escolheu!
“Que fazer, pois, irmãos? Quando vos congregais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” ( I Cor. 14:26)
BUSQUEMOS O AVIVAMENTO NO ESPÍRITO SANTO, SEM MEDO DE SERMOS TACHADOS COMO RENOVADOS, VISTO QUE, O QUE SE RENOVAM TODOS OS DIAS SÃO AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR SOBRE NOSSAS VIDAS!(LAM.3;22,23).
Em Cristo,Isabel Cristina.
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